Um estudante africano foi baleado, na manhã desta terça-feira (20),
durante assalto no Bairro Montese, em Fortaleza. A vítima estava
retirando o celular do bolso quando foi atingida pelo criminoso.
O
estudante, com origem de Guiné-Bissau, trabalhava coletando dados no
Montese e já mora em Fortaleza há seis anos. Quando ele estava na
Avenida Alberto Magno, foi abordado por dois homens em um carro preto.
Segundo a informação dos moradores local
Ao
anunciarem o assalto, os criminosos acharam que o africano sacaria uma
arma do bolso. Por isso, efetuaram dois disparos na altura da boca da
vítima, que saiu correndo em busca de socorro. O estudante caminhou até o
cruzamento das ruas Vasco da Gama e Edite Braga, quando moradores o
auxiliaram e o encaminharam para o hospital mais próximo
Ascensione é natural de Farim, em Guiné-Bissau.Não se sabe quantos
homens o abordaram. De acordo com um amigo, não houve reação. Após a
abordagem, um deles ainda efetuou um disparo que atingiu o queixo do
estrangeiro. Reclamando de dores, o estrangeiro foi encaminhado para o
Instituto Dr. José Frota (IJF). Ele O mora no Brasil há seis anos e possui especialização em
administração pública por uma faculdade de Fortaleza. Segundo Cristiano
Sanca, representante dos estudantes africanos que residem no Ceará,
muitos estrangeiros são alertados sobre os perigos no Estado.
Fonte: Tribuna, All tech reserved by bloguer
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
UNILAB DISPONIBILIZA NOVAS VAGAS PARA ESTUDANTES AFRICANOS
Ao todo, estão inscritos 1.694 candidatos, distribuídos entre os países:
Guiné-Bissau (1.453), Angola (148), Cabo Verde (39), Moçambique (16) e
São Tomé e Príncipe (38).
Confira o quadro de concorrência:
Confira o quadro de concorrência:
As provas do processo seletivo de estudantes estrangeiros (PSEE) do
Edital GR nº 64/2015 para ingresso na Unilab nos trimestres 2015.3 e
2016.1 ocorrerão entre os dias 14 e 23 de outubro
Fonte: AAS
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
VOCE SABIA? QUE:
O maior animal terrestre vivo do mundo mora na África
Gigantes, bonitos, pesados e possuem o item mais cobiçado do continente:
o marfim. Os elefantes são preciosidade lá. E o mérito são dos
africanos, pois o maior animal terrestre vivo do mundo tem seu lar
construído lá. Devido a condições climáticas, de solo e de natureza para
sobrevivência, os elefantes habitam um dos lugares mais propensos para o
fortalecimento de sua espécie.
O universo das cervejas é um ambiente repleto de diversidades e sabores.
Dos grandes produtores aos mais simples centros alternativos de
produção, cada cerveja tem sua personalidade, referência e também
público. E a fabricante Mongozo decidiu inovar na África. Ela lançou a
cerveja de banana, uma bebida de coloração amarela e produzida com a
fruta em estado maduro.
A conhecida e popular cerveja de banana já é um produto consagrado por lá. A maior concentração em vendas está nas regiões da Tanzânia e o Quênia, onde recebem o nome de “Mbege”. A bebida possui um teor alcóolico de 3,6%.
A conhecida e popular cerveja de banana já é um produto consagrado por lá. A maior concentração em vendas está nas regiões da Tanzânia e o Quênia, onde recebem o nome de “Mbege”. A bebida possui um teor alcóolico de 3,6%.
FONTE: fatosdesconhecidas
SEMINÁRIO SOBRE SOCIOLOGIA AFRICANA NA UNILAB REDENÇAO
O Projeto de Extensão Conexões África-Brasil realiza no dia 09 de
outubro (sexta-feira) das 10h às 12h, no Auditório do Campus da
Liberdade, em Redenção/CE, o 1° Seminário Sistemático de Sociologia
Africana do Instituto de Humanidades e Letras da Unilab (IHL/BHU). O
evento inaugural conta com apresentação da Iadira Antonio Impanta e terá
a presença do professor Leandro de Proença Lopes, coordenador do
Instituto. O evento convida todos os estudantes, técnicos, docentes da
Unilab e professores de ensino médio e a sociedade civil, de Redenção e
de Acarape.
O Seminário propõe a desenvolver atividades e proporcionar um espaço de debate estudantil e apresentação de projetos de TCC ou trabalhos de pesquisa em andamento que visam reforçar a relação entre a universidade e as organizações e grupos da sociedade civil, especificamente em relação à integração de saberes, de culturas e práticas sociais entre estudantes africanas/nos e brasileiras/ros, no que tange ao reforço de vínculo entre a Universidade e a Sociedade por meio de produção de conhecimento crítico científico.
“A iniciativa, que acompanha as diretrizes da Unilab, pretende aprofundar as relações entre o Brasil e a África a partir de conexões de experiências e práticas científicas e culturais que se pretendem horizontais, solidárias, pluralistas e democráticas, articulando o ensino, a pesquisa e a extensão como forma de superar os desafios comuns que se colocam atualmente aos países africanos e à sociedade brasileira como um todo”, afirma o coordenador do projeto, professor Doutor Ricardino Jacinto Dumas Teixeira, do IHL/BHU.
É dentro desse contexto relacional e histórico de luta social e educacional para a melhoria de condições de vida de grupos sociais, marginalizados historicamente, que se insere a Lei Federal n° 10.639, de 2003. A medida instituiu a obrigatoriedade de ensino de História da África e Afro-Brasileira no sistema de ensino básico, médio e superior, reforçando os compromissos assumidos pelo Estado brasileiro no Congresso Internacional sobre Educação em defesa dos Direitos Humanos e da Democracia, realizado pela ONU, em março de 1997, e referenciado na Conferência Mundial de Viena com objetivo de promover, estimular e orientar compromissos em prol da educação em defesa da democracia, da tolerância, da paz, do respeito à dignidade da pessoa humana e à diferença.
O seminário buscará criar um espírito de diálogo e produção de conhecimento crítico, na Unilab, no que tange à internacionalização e interiorização ao mesmo tempo em que reforça e aprofunda as relações históricas, culturais e econômicas já existentes entre o Brasil e a África. Em suma, visa cooperar com a sociedade civil através do envolvimento da universidade e das escolas nas atividades artísticas, culturais, educacionais e científicas, particularmente no que diz respeito à diversidade, à diferença e o multiculturalismo nas relações entre a África e o Brasil, inseridas nas diferentes nuances na dinâmica das relações de cooperação na sociedade global contemporânea.
fonte: AAS
O Seminário propõe a desenvolver atividades e proporcionar um espaço de debate estudantil e apresentação de projetos de TCC ou trabalhos de pesquisa em andamento que visam reforçar a relação entre a universidade e as organizações e grupos da sociedade civil, especificamente em relação à integração de saberes, de culturas e práticas sociais entre estudantes africanas/nos e brasileiras/ros, no que tange ao reforço de vínculo entre a Universidade e a Sociedade por meio de produção de conhecimento crítico científico.
“A iniciativa, que acompanha as diretrizes da Unilab, pretende aprofundar as relações entre o Brasil e a África a partir de conexões de experiências e práticas científicas e culturais que se pretendem horizontais, solidárias, pluralistas e democráticas, articulando o ensino, a pesquisa e a extensão como forma de superar os desafios comuns que se colocam atualmente aos países africanos e à sociedade brasileira como um todo”, afirma o coordenador do projeto, professor Doutor Ricardino Jacinto Dumas Teixeira, do IHL/BHU.
É dentro desse contexto relacional e histórico de luta social e educacional para a melhoria de condições de vida de grupos sociais, marginalizados historicamente, que se insere a Lei Federal n° 10.639, de 2003. A medida instituiu a obrigatoriedade de ensino de História da África e Afro-Brasileira no sistema de ensino básico, médio e superior, reforçando os compromissos assumidos pelo Estado brasileiro no Congresso Internacional sobre Educação em defesa dos Direitos Humanos e da Democracia, realizado pela ONU, em março de 1997, e referenciado na Conferência Mundial de Viena com objetivo de promover, estimular e orientar compromissos em prol da educação em defesa da democracia, da tolerância, da paz, do respeito à dignidade da pessoa humana e à diferença.
O seminário buscará criar um espírito de diálogo e produção de conhecimento crítico, na Unilab, no que tange à internacionalização e interiorização ao mesmo tempo em que reforça e aprofunda as relações históricas, culturais e econômicas já existentes entre o Brasil e a África. Em suma, visa cooperar com a sociedade civil através do envolvimento da universidade e das escolas nas atividades artísticas, culturais, educacionais e científicas, particularmente no que diz respeito à diversidade, à diferença e o multiculturalismo nas relações entre a África e o Brasil, inseridas nas diferentes nuances na dinâmica das relações de cooperação na sociedade global contemporânea.
fonte: AAS
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
IMPORTANTE DESCOBERTA
Tudo vale a pena se a alma nao é pequena . Com a visibilidade, o A.se.front já quebrou as fronteiras dos muros da
Unilab e integra as atrações de festivais e festas em todo o estados, já
tendo aberto o show dos Racionais, em Fortaleza, e participado por duas
vezes do Festival do Teatro de Guaramiranga. Começou como um hobby,
mas, para os membros do grupo, a música já é muito mais que isso. “Todos
os elementos do grupo levam a música a sério. Tanto aqueles que já
cantavam, assim como outros que começaram a cantar aqui, pensam em levar
isso como carreira”, revela Zatara.. Eles nao estao para brincadeira, e estao mostrando para o publico e fãs que nao só da caneta e caderno vive um estudante.
Os Elencos do Grupo :
confira as fotos
Fonte: Facebook
Os Elencos do Grupo :
Kapivara; S.Lo MC; Sara Show; Kaíno 200; Zatara JS; Baby Star; Kollyna Adex; Dr. MV; Leroy; Miller
confira as fotos
O Gruupo A.Se.Front (África
Sem Fronteiras) foi criado em janeiro de 2014 através de uma atividade
cultural realizado na Universidade UNILAB por cinco membros de diferentes nacionalidades que falam a mesma língua
portuguesa, Entre eles : Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau,
Moçambique e Timor Leste
Fonte: Facebook
REUNIAO DOS ESTUDANTES AFRICANOS COM A DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DE CEARA
A reunião é fruto de uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Ceará, onde os estudantes africanos pediram melhores condições para a permanência no Ceará. Eles alegam enfrentar casos como retenção de diploma pelas instituições de ensino superior, dificuldade de regularização de visto de permanência e trabalho, dentre outras vulnerabilidades cotidianas. Atualmente, são cerca de dois mil estudantes africanos no Ceará, provenientes de Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, e Cabo Verde.
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